segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O que desejo?


Sinto saudades do que nunca tive
Saudades do teu olhar
Seus toques
Seus abraços
Saudades de te amar e de me sentir amada
Das nossas conversar por telefone e das loucuras em outrora
Hoje sei, posso me sentir mais confusa distante do que perto de você.
Rogo ao céu nosso reencontro, mas de certo, quero só se for um reencontro bom para ambos, bom para minha pessoa.
Sofrer eternamente procurando respostas. Não quero sofre já sabendo o porque.
Sinto-me triste, mas me acalenta a certeza de que vai passar.
Agora sou sua, até quando não sei responder, não sei responder da mesma forma que não sei se um dia você foi ou “será meu”.
O que desejo? Desejo que nossas lembranças nunca se percam no tempo.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Como vencer a pobreza e a desigualdade?


Temos conhecimento da divisão de classes desde a época medieval. Pão-e-circo. Gladiadores. Escravos. Camponeses. Pateses e reis. Acreditava-se que tais divisões eram de caráter divino e durante muito tempo eram vitalícios em suas classes. Após tantos anos, tecnologias e desenvolvimento, essa situação ainda é visível em nossa época, tais desenvolvimentos inicialmente ditos que viriam para melhoria da humanidade distorcem-se as grandes construções e tecnologia.
Visivelmente o trabalhador nem sempre ganha o suficiente para manter necessidades básicas como alimentação, saúde, higiene e lazer. Sabemos também que a base para o desenvolvimento da população, e não minoria dela, é a inércia da pobreza e desigualdade social é a elevação da educação.
Em razão, razão dessa má remuneração e falta de informação, o papel do assalariado se perde em meio de perspectivas quase sempre utópicas. O papel da classe mais abastarda é fundamental para mudança de tal quadro (se não por bem, que seja por mal – já dizia Max), além de políticas governamentais para “inclusão” dos que realmente necessitam de moradia, educação, saúde e saneamento.
Será através dessas “políticas adotadas” e com o trabalho em conjunto com a população que tais mudanças sairão da utópica constituição, a qual abrange direitos e deveres necessários para o bem estar de todos e se tornará mais concreta a os que mais necessitam.




Eh Max... O senhor e Engels já diziam no Manifesto Comunista, mas não custa nada repetir: “A aplicação prática destes princípios dependerá sempre e em todos os lugares das circunstâncias históricas existentes”.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Agora Eu Peço Que Me Esqueça!

Preciso aprender
eu tenho que aceitar
que eu nunca vou te ter
então,vá.