quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Como vencer a pobreza e a desigualdade?


Temos conhecimento da divisão de classes desde a época medieval. Pão-e-circo. Gladiadores. Escravos. Camponeses. Pateses e reis. Acreditava-se que tais divisões eram de caráter divino e durante muito tempo eram vitalícios em suas classes. Após tantos anos, tecnologias e desenvolvimento, essa situação ainda é visível em nossa época, tais desenvolvimentos inicialmente ditos que viriam para melhoria da humanidade distorcem-se as grandes construções e tecnologia.
Visivelmente o trabalhador nem sempre ganha o suficiente para manter necessidades básicas como alimentação, saúde, higiene e lazer. Sabemos também que a base para o desenvolvimento da população, e não minoria dela, é a inércia da pobreza e desigualdade social é a elevação da educação.
Em razão, razão dessa má remuneração e falta de informação, o papel do assalariado se perde em meio de perspectivas quase sempre utópicas. O papel da classe mais abastarda é fundamental para mudança de tal quadro (se não por bem, que seja por mal – já dizia Max), além de políticas governamentais para “inclusão” dos que realmente necessitam de moradia, educação, saúde e saneamento.
Será através dessas “políticas adotadas” e com o trabalho em conjunto com a população que tais mudanças sairão da utópica constituição, a qual abrange direitos e deveres necessários para o bem estar de todos e se tornará mais concreta a os que mais necessitam.




Eh Max... O senhor e Engels já diziam no Manifesto Comunista, mas não custa nada repetir: “A aplicação prática destes princípios dependerá sempre e em todos os lugares das circunstâncias históricas existentes”.

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